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quarta-feira, 15 de maio de 2013

A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO




A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
O ensino inclusivo se baseia numa visão sociológica da deficiência e da diferença, reconhecendo que todas as crianças são diferentes e que as escolas precisam ser transformadas para atender às necessidades individuais de todos: com ou sem necessidade especial. A inclusão não significa tornar todos iguais, mas respeitar as diferenças de cada um. Para tal, será preciso a utilização de diferentes métodos de aprendizagem para se responder às diferentes demandas, capacidades e níveis de desenvolvimento individuais.

Relação da criança de inclusão com os colegas e com o professor
No relacionamento com os colegas, o professor deve estar atento para os juízos de valor emitidos pelos colegas em relação às produções da criança com necessidades especiais. Isto porque geralmente as pessoas têm a percepção da inadequação e diferença ao analisar a produção da criança de inclusão e o desprezo emitido gera um aumento da defasagem.
Na relação professor e aluno de inclusão há uma certa dificuldade decorrente da falta de auxiliar de classe para lidar com os alunos. Normalmente o professor sai da sala se sentindo esgotado e infeliz porque não consegue propiciar mudança significativa nos alunos de inclusão. Seria necessário que as autoridades tomassem medidas em relação ao problema e ver a necessidade de colocar professores assistentes para auxiliar aos docentes a trabalhar e desenvolver o nível de operatoriedade dos alunos, por meio de jogos direcionados.

Intervenções em sala de aula
Existem alguns aspectos que o professor deve garantir para estimular a aprendizagem da criança de inclusão:
·         Planejar as atividades considerando a problemática apresentada pela criança;
·         Aplicar jogos e atividades de estimulação cognitiva, pedindo ajuda aos alunos mais adiantados;
·         Trabalhar a auto-estima da criança de inclusão, reforçando os aspectos positivos, sem enfatizar suas falhas;
·         Construir jogos e atividades pedagógicas adequadas às suas necessidades especiais;
·         Conversar com os pais mostrando as eficiências da criança;
·         Orientar aos pais sobre como trabalhar com jogos, esclarecendo sobre e o que podem fazer ou falar e o que não devem fazer.

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