A
Psicologia argumenta que uma pessoa pode ter várias razões
simultâneas para comprar: necessidades psicológicas, demandas de
sociabilidade (necessidades sociais: amizade, amor, estima etc),
necessidade de segurança (proteção e bem-estar físico) e
necessidade de satisfação pessoal.
Dessa
forma, o consumo de uma pessoa pode surgir a partir de sua
convivência com a família, ou seja, se os pais consomem
exageradamente podem influenciar o comportamento do filho
estimulando-o a comprar sem limites. Os pais são modelos para os
filhos.
Também pode tratar-se de
um sintoma de uma desordem emocional. Nesse caso o consumo acontece
como uma forma de compensar um vazio, de sentir-se acompanhado, ainda
que seja por um objeto.
Quando o
consumismo faz com que as pessoas cometam crimes, essa necessidade de
consumo se torna uma doença, uma
compulsão, que deve ser
tratada para evitar maiores danos à pessoa. Nesse caso, o consumismo
chega a ser uma patologia
comportamental e a pessoa acaba comprando compulsivamente coisas que
ela não irá usar ou que não têm utilidade para ela apenas para
atender à vontade de comprar.
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