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terça-feira, 19 de novembro de 2013

A ARTE ROMANA


A ARTE ROMANA

A arte romana se destacou no período que foi do século VIII a.C. ao século IV d.C. Foi fortemente influenciada pela cultura e pelas crenças gregas. Um exemplo disso é a própria mitologia romana, muito parecida com a mitologia grega.
Com forte influência dos etruscos, a arte romana antiga seguiu os modelos e elementos artísticos e culturais  da Grécia Antiga e chegou a "copiar" estátuas clássicas. Imperadores, deuses e figuras mitológicas foram retratados nas esculturas romanas.

A escultura romana

Foi trabalhada através de retratos e estátuas, muitas vezes apresentando uma característica fúnebre. Os escultores romanos buscavam a reprodução mais fiel possível da realidade em suas obras e centravam-se nos aspectos psicológicos, ou seja, a obra evidenciava o caráter, a honra e a glória do retratado.
A escultura romana ficou conhecida principalmente por seus retratos, realistas e práticos. Eles decoravam edifícios públicos e privados, que muitas vezes eram apenas uma base grandiosa para estas esculturas. Arcos edificados por todo o império destacavam-se entre os monumentos mais importantes. Embora muitos não tenham sobrevivido, tinham como função servir de ponto de apoio para estátuas construídas em honra a personagens importantes da época. Exemplos destes arcos são o de Tito (c. 81 d.C.), no Foro romano, e o de Bará, em Tarragona, na Espanha.

 A Pintura romana 

A pintura mural (afrescos) recorreu ao efeito da trimensionalidade. Os afrescos da cidade de Pompéia (soterrada pelo vulcão Vesúvio em I a.C.) são representativos deste período. Cenas do cotidiano, figuras mitológicas e religiosas e conquistas militares foram temas das pinturas romanas.
Os gêneros artísticos mais comuns na pintura romana eram: paisagens, retratos, arquiteturas, pinturas populares e pinturas triunfais.
Os pintores romanos usavam como materiais de trabalho tintas produzidas a partir de materiais da natureza como, por exemplo, metais em pó, vidros pulverizados, substâncias extraídas de moluscos, pó de madeira e seivas de árvores.
Na pintura, da qual restam hoje poucos exemplares, encontrados em grande parte nas cidades de Pompéia e Herculano, soterradas pela erupção do Vesúvio em 79 a.C., estava presente uma temática variada e ampla, pelo que se deduz de textos literários antigos – entre outros temas fatos históricos, mitos, cenas do dia-a-dia, retratos e naturezas-mortas. Nas ruínas destas cidades encontram-se principalmente vestígios de uma pintura mural, que apresenta quatro etapas – a primeira, influenciada pela decoração grega de interiores, imitava placas de mármore polidas; a segunda criava, através do uso da perspectiva, um estado espacial ilusório, que levava à percepção da imagem além da superfície do mural; o terceiro estilo representava fielmente a realidade e o quarto representava um painel de fundo vermelho, com uma imagem central representando geralmente uma obra grega, imitando um cenário teatral.















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